No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande.
"... uma das
representações mais relevantes do patrimônio vivo do México e do mundo, e como
uma das expressões culturais mais antigas e de maior força entre os grupos
indígenas do país".
As origens da
celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que
celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há
três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios
como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
O festival que
se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar
asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As
festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da
Morte" (Dama de la Muerte, em espanhol) - atualmente relacionada à La
Catrina, personagem de José
Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos.
As
festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das
festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus
parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos
dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Texto (totalmente) extraído da Wikipedia. Aff!
Texto (
Beijos mil! :-)
Criss
Texto
extraído da Wikipédia
7 brincadeiras
Querida amiga
ResponderExcluirA forma
como cada
povo encara
a morte,
é fascinante...
Morrer
não significa
o fim,
mas um recomeçar
de outra forma...
Que haja sempre
sonhos por sonhar.
Olá anjo,
ResponderExcluirDevemos recordar os que partiram da forma como os conhecemos, cada um olha da forma como se sente mais confortável eu vejo quem me deixou como se nunca tivessem partido.
Saudades tuas amiga
Beijinho doce
Oi Anjo tudo bem ?
ResponderExcluirEstou voltando com meu cantinho viu!
Vim matar a saudade e deixar
muitos ...
Abraços e beijos em ti.
Eu já conhecia essa tradição mexicana através de muitos filmes e documentários. Aliás, os antigos egípcios são também Mestres no trato com as coisas do além.
ResponderExcluirMuito legal a sua resenha cultural, Criss.
Bem, como já estou em clima de Natal e renascimento, venho desejar-te tudo de bom, tudo aquilo que te traga Paz e Felicidade, minha doce e sorridente amiga.
FELIZ NATAL, CRISS!!!!
Querida amiga
ResponderExcluirQue neste Natal,
diante das pessoas que amamos,
possamos ofertar a elas,
o melhor presente
que desejassem receber:
Nossa vida...
Nosso carinho...
Nosso coração.
Para quem crê na vida,
Natal se faz a cada dia.
Que assim seja o Natal
Em tua vida.
Aluísio Cavalcante Jr.
Eu acho as Caveirinhas Mexicanas bem bonitinhas! Mas, não gostaria de ir num ritual deste tipo, que eles fazem não!!! Acho muito mórbido! Rss... Mas, é a cultura deles, né?!!! Bjinhos!
ResponderExcluirOi Mary.
ExcluirTambém acho meio sinistro. Hahahahaha! Mas, como você mesma disse, é a cultura deles e a gente respeita. Acho interessante La Catrina e suas representações em máscaras, make ups e tatuagens.
Beijos mil! :-)
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“Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca ou não toca.”
Clarice Lispector