Brincando com Arte - o¤°SORRISO°¤o: janeiro 2009

De volta

janeiro 31, 2009o¤° SORRISO °¤o

Anime ou Animê é o nome dado à animação japonesa. Curiosamente, a palavra Anime tem significados diferentes para os japoneses e para os ocidentais. Para nós, ocidentais, anime é todo desenho animado que vem exclusivamente do Japão. Já para os japoneses, anime se refere a todos os desenhos animados, estejam eles relacionados ou não ao seu país de origem – Japão. Ou seja, o oposto.

Ame ou Odeie! Os animes apresentam características bem distintas que produzem seguidores que os idolatram e também aqueles que não possuem a menor afinidade com seus traços, e acabam por rejeitá-los.

Os animes possuem caracterizações exageradas, que até mesmo um leigo no assunto é capaz de reconhecer, como olhos excessivamente grandes e brilhantes; cabelos espetados e coloridos; além do traçado único e diferencial. Sem falar que os personagens costumam ter personalidades muito bem elaboradas e ricas, independentemente da situação em que se encontram.

Mas o que identifica imediatamente um Anime são os olhos dos personagens. Nos animes os olhos geralmente são muito grandes, redondos e às vezes rasgados, mas sempre muito bem definidos, cheios de brilho e cores chamativas (vermelho, rosa, laranja, roxo, dourado ou preto com fundo branco). Os olhos são considerados “as janelas da alma”, portanto uma das partes mais significativas de um personagem, com várias formas e feitios, a fim de expressar o humor e a personalidade dele.

Além disso, não podemos nos esquecer de alguns simbolismos:

· Gotas d’água, balões ou riscos que surgem na cabeça dos personagens, além da diminuição súbita de tamanho/estatura representam vergonha, timidez ou constrangimento;

· Formato de coração dos olhos indica flerte;

· Dentes pontiagudos como presas, chifres e nervos estilizados na testa indicam raiva ou uma atitude maligna.

Tudo acompanhado ao ritmo do poderoso áudio dos desenhos que interagem por completo com a trama.

Em tempo: no dia 30 de janeiro de 2009 será comemorado o

Dia Nacional dos Quadrinhos.

“Este caminho
Ninguém já o percorre,
Salvo o crepúsculo.

De que árvore florida
Chega? Não sei.
Mas é seu perfume.”

Matsuô Bashô(1644–1694, nascido samurai e considerado o primeiro e maior poeta japonês de haiku)

Beijos mil! :-)

Criss

Sensações

janeiro 26, 2009o¤° SORRISO °¤o

A Um Passarinho

janeiro 24, 2009o¤° SORRISO °¤o

Brincando Com Presentes

janeiro 23, 2009o¤° SORRISO °¤o

Para quem ainda não viu XXXVII

janeiro 22, 2009o¤° SORRISO °¤o

São Sebastião do Rio de Janeiro

janeiro 20, 2009o¤° SORRISO °¤o

O martírio de São Sebastião, amarrado a uma árvore e atravessado por flechas foi várias vezes retratado, mas o padecimento das flechas não foi responsável por lhe tirar a vida, resguardada pela fé em Cristo.

De acordo com os registros de Santo Ambrósio, Sebastião nasceu em Narbônia, Gália, atual França, mas foi criado por sua mãe em Milão, Itália. De família cristã, foi batizado ainda pequeno. Mais tarde, alistou-se no exército romano e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano, embora nunca tenha deixado de ser um cristão convicto e protetor ativo dos cristãos.

Procurava revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. E aos poucos, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Inclusive o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio.

Denunciado por estar contrariando o seu dever de oficial da lei teve que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento. Aquela época o imperador era o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiança. Sebastião não negou sua fé em Cristo e por isso sua sentença: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas.

Após a execução, Sebastião foi dado como morto. Porém uma senhora cristã foi até o local à noite e encontrando-o vivo, levou-o para casa e tratou de suas feridas.

Uma vez curado, se apresentou ao imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condená-lo, desta vez, ao martírio no Circo. Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288.

Depois, foi jogado numa fossa, de onde Santa Luciana o tirou, para sepultá-lo junto a São Pedro e São Paulo. Em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para a Basílica de São Paulo Fora dos Muros, construída pelo imperador Constantino. Naquela ocasião a peste vitimava muita gente, mas a terrível epidemia desapareceu na hora em que o corpo foi transladado.

No Brasil, diz a tradição, que no dia da festa do padroeiro, em 1565, ocorreu a batalha final que expulsou os franceses que ocupavam a cidade do Rio de Janeiro, quando São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os invasores.

Ele é o protetor da Humanidade (contra a fome, a peste e a guerra) e, também, da cidade maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.